Desde criança que tenho um fascínio por tecidos e linhas. Aprendi aos cinco anos a fazer croché e durante a adolescência fiz as minhas camisolas de lã. Já adulta comecei a juntar retalhos e de forma livre unia-os ao sabor da inspiração. Quando descobri as técnicas do patchwork, concluí rapidamente que a minha técnica preferida era o Crazy Patchwork, pois permitia-me dar azo à imaginação sem ser obrigada a seguir um esquema rigído (que tenho alguma dificuldade em seguir), contudo os bordados tornavam o trabalho final demasiado pomposo.
À medida que fui comprando livros e descobrindo novas técnicas tornei-me adepta do Modern Quilt Guild, pois tem como lema a assimetria, improvisação, simplicidade e minimalismo.
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